"1968: o ano que não terminou", "A cidade partida". Livros de sucesso de Zuenir Ventura, prestigiado e veterano jornalista e escritor. Infelizmente, Zuenir tem (talvez pela influência da linha editorial do jornal que o paga) aos poucos defendido e colocado em prática aquilo que sempre combateu e escreveu em seus livros e artigos. Ou seja, a manipulação de informações, acusações sem prova, julgamento parcial e condenação pública.
Parece que, para Zuenir, os tempos de 1968, quando o candidato Peregrino estava nas ruas combatendo a ditadura, ainda não terminaram. Fica também a idéia de que ele promove e pretende escrever "O Estado Partido" (uma nova versão de "Cidade Partida"). Um estado dividido pelas injustiças de todos os tipos, contra o qual Peregrino vem lutando há mais de 40 anos. Nas ruas e na ação concreta e não apenas na defesa das idéias em textos e discursos.
Aconteceu em uma coluna da semana passada. Aconteceu hoje, quando Zuenir ironizou de forma sarcástica e injusta, em sua coluna do GLOBO, a posição do candidato Peregrino como representante dos ex-governadores Rosinha e Garotinho. Vá no blog de Peregrino e veja a resposta dele http://fperegrino.blogspot.com/
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